
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Caros leitores... provavelmente este seja o último post do ano... e é uma pena que em meio a euforia de muitos viventes pela chegada de 2009 eu venho apresentar uma visão meio pessímista do ano que chega e da vida... No mais, desejo tudo de bom e felicidade a todos!! Ano novo tem que ser todo dia.. e pode começar a qualquer momento dentro da gente... basta estar preparado e disposto a aceitar as repentinas mudanças da vida.
@"@ Promessa para 2009 - um único compromisso: a minha felicidade!!!
"Adeus 2008, que grande escário...
as coisas na minha vida não vão mudar
pela troca do calendário...
Vai ficar tudo igual...
os mesmos problemas, dificuladades, dúvidas... enfim...
tudo vai seguir igual até que entendas
o quanto significas pra mim!"
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Pq Adoro-te querido:

Teu sorriso me faz bem e feliz
Me compreende e atura
Ouves meus lamentos... da mais que teu ombro.. da teu coração
Temos gostos muito parecidos
Gostamos dos mesmos poetas
Sei como ficas feliz quando surpreendido
Sei que a verdade faz morada nos teus lábios
Leio a sinceridade nos teus olhos
Teu telefone nunca esta ocupado pra mim
Sei como gosta de doces (e quais são)
Sei como ri euforicamente quando feliz
Me faz sentir importante - quando diz que sou uma artista
Sabes exatamente o q falar e quando pra deixar-me feliz
És uma companhia maravilhosa até em exposição de arte moderna
Nós brigamos, mas nos entendendo
Assistimos jogos e filmes sintonizados pela Globo
Adoramos música em espanhol
Adoravamos usar o dicionário para "ofender" um ao outro
És atencioso, preocupado e dedicado em tudo que faz
Às vezes me aparece em sonhosÉs a inspiração dos meus sonetos
Por tudo que passamos e passaremos
Quando há certos sentimentos... não existe concorrência
Tu já faz parte de mim e mora no meu coração
Por essas e por muitas outras coisas que só dizem respeito às nossas memórias e corações que amo- te querido ( ♥ )!!!
sábado, 20 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
"Não sei que queria te ver... esse reecontro teve algo de estranho no ar... faltou a mágia dos contos de fada... o brilho nos olhos teus... e o meu coração insano a latejar... tudo isso foi significativamente ofuscado pelo silêncio constrangedor entre nós... te olhar no fundo dos olhos e saber que não te conheço mais... estar ao lado do meu amor e ao mesmo tempo em frente a um maravilhoso desconhecido..."
domingo, 31 de agosto de 2008
Cálculo da amizade
Amizade deveria ser igual casamento:na alegria e tristeza, saúde e doenças, até o fim da vida...Pena que não é assim, quer saber quantos amigos tem?
Quando ficar doente, quanto deles irão te procurar?!
Quantos irão preocupados te telefonar??!!
Quando você subtamente sumir, quantos irão te procurar?
Em momentos dificeis, quantos além do ombro irão estender a mão pra te ajudar a levantar?!
Com quantos "amigos" do seu orkut você pode contar?
Com quantos um segredo pode compartilhar?
E principalmente - quantos AMIGOS de verdade você tem?
"Amigos-conhecidos na alegria muitos... no dia-a-dia poucos... na tristeza raros"...
Não se surpreenda se um dia puder contar seus amigos nos dedos da mão... igual criança que não sabe a tabuada!
domingo, 24 de agosto de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
Soneto ao oculto
O meu amor oculto esta(rá) presente
independente de distância e situação
o que se trás dentro desconhece limite
conhece apenas a razão do coração.
Nada teme, pois nunca o sente ausente
sentimento fiel, dispensa definição
Só se sente alegre, quando te vê contente
e quanto triste... o quer trazer pela mão.
Se te pensa longínquo sofre e sente dor
sem ti nada tem, nada é, nada conhece
até o mais belo dia de sol perde a cor.
Tudo... sem ti não tem graça e nem valor
pois que sem tua presença desvanece
cativa, tudo que possui é esse amor.
sábado, 19 de julho de 2008
"Ah, como é doce a sensação de ouvir tua voz... você não fala... canta aos meus ouvidos."

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"E quem há de negar que quando te vejo meu coração salta a boca."

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"E quando você se foi como já era esperado... levou consigo um pedaço de mim."

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"Aparentemente não tem nenhum valor... mas é meu bem mais
precioso... e no entanto é para ti."

sexta-feira, 18 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Se....
"Se meus olhos cegam? Vejo a vida pela luz dos teus olhos....
Se minha voz cala? Ouço a vida pelo teu leve cantar.....
Se perco a sensibilidade? Tenho teus sentido para me guiar....
Se me perco? Simples, tenho você.
Se perco Você? Nada há, pois não existo..."
Se minha voz cala? Ouço a vida pelo teu leve cantar.....
Se perco a sensibilidade? Tenho teus sentido para me guiar....
Se me perco? Simples, tenho você.
Se perco Você? Nada há, pois não existo..."
"Oh Ana- nem diante da perca você toma coragem e jeito menina... teu silêncio e orgulho camuflam tuas vontades... Ah minha bela, você irá sofrer mais.... porque os medos e angútias desnecessárias??!!? vamos, cheque-mate o minuto final.... as possibilidades são duas: sim ou não... nada mais... talvez você deva tentar!!!"
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Soneto a um pseudo-ausente
(À Fernando Viegas)
Ainda hoje desconheço o que me fez gostar
Talvez seja por ser feito de áçucar e afeto
Exalas ternura, meu doce predileto
Agora sei porquê não me custa te amar.
Talvez seja pelo teu sorriso de luar
Ou pela voz que não me sai do pensamento
Teus traços não esqueço um só momento
Que culminam em visão sublime, teu olhar.
Meu anjo cândido, de alma transparente
Personificas por completo a doçura
Encanta todos a tua volta ternamente.
A tua ausência irá doer profundamente
Resides em meu coração desde outrora
Mesmo distante irei lembrar-te eternamente.
(À Fernando Viegas)
Ainda hoje desconheço o que me fez gostar
Talvez seja por ser feito de áçucar e afeto
Exalas ternura, meu doce predileto
Agora sei porquê não me custa te amar.
Talvez seja pelo teu sorriso de luar
Ou pela voz que não me sai do pensamento
Teus traços não esqueço um só momento
Que culminam em visão sublime, teu olhar.
Meu anjo cândido, de alma transparente
Personificas por completo a doçura
Encanta todos a tua volta ternamente.
A tua ausência irá doer profundamente
Resides em meu coração desde outrora
Mesmo distante irei lembrar-te eternamente.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Vinte dias
Meu bem... 20 dias.... 480 horas... que horas angustiantes... não tem um só instante que não pense nesse vigésimo dia. Que meu dia não é alégre sem o teu sorriso... o meu viver não tem sentido sem a cor do teu olhar... não quero pensar num vigésimo primeiro dia... não quero... mas meu pensamento irá chegar.
Lembro da primeira vez em que te vi.... há meses... meses.... se resumem em vinte dias... vinte dias... não quero pensar nesses vinte dias... eles abatem esses meses em que pude contemplar teu sorriso... ouvir tua voz... acompanhar o teu olhar... vinte dias... vinte.... número 20... 576.000 minutos... e não tem 1 segundo que tua lembrança não me venha a mente... assim como esses vinte dias... já não durmo direito.... e quando durmo esta sempre presente... não me imagino nesses vinte dias... não são teus vinte anos.... mas vinte dias... maldito número esse... Vinte... número ingrato.... queria vinte beijos... vinte abraços... vinte carinhos... vinte amaços (risos)... vinte segundos... vinte minutos... vinte horas... vinte dias... vinte semanas... vinte meses... vinte anos ao teu lado... a eternidade por assim dizer... Mas só tenho vinte dias... vinte dias... como resumir meu bem querer em vinte dias... como .... como... tenho vinte dias pra te amar e te perder... vinte dias... vinte!!!
Lembro da primeira vez em que te vi.... há meses... meses.... se resumem em vinte dias... vinte dias... não quero pensar nesses vinte dias... eles abatem esses meses em que pude contemplar teu sorriso... ouvir tua voz... acompanhar o teu olhar... vinte dias... vinte.... número 20... 576.000 minutos... e não tem 1 segundo que tua lembrança não me venha a mente... assim como esses vinte dias... já não durmo direito.... e quando durmo esta sempre presente... não me imagino nesses vinte dias... não são teus vinte anos.... mas vinte dias... maldito número esse... Vinte... número ingrato.... queria vinte beijos... vinte abraços... vinte carinhos... vinte amaços (risos)... vinte segundos... vinte minutos... vinte horas... vinte dias... vinte semanas... vinte meses... vinte anos ao teu lado... a eternidade por assim dizer... Mas só tenho vinte dias... vinte dias... como resumir meu bem querer em vinte dias... como .... como... tenho vinte dias pra te amar e te perder... vinte dias... vinte!!!
domingo, 29 de junho de 2008
Eu e você: Sempre.
A você que é responsável
pelos meus destemperos
pelo meu desespero, atos impensados.
A você que despertou
minha insanidade, minhas verdades
psicodelicamente camufladas,
intervenções momentâneas.
Você que abriu a ferida, chaga,
deixou a carne exposta,
Meus sentimentos reprimidos
agora escancarados.
A você são destinadas
Minhas preces, reflexões,
Saudades, emoções,
Sentimentos.
Indiscutivelmente minha vida,
pelos meus destemperos
pelo meu desespero, atos impensados.
A você que despertou
minha insanidade, minhas verdades
psicodelicamente camufladas,
intervenções momentâneas.
Você que abriu a ferida, chaga,
deixou a carne exposta,
Meus sentimentos reprimidos
agora escancarados.
A você são destinadas
Minhas preces, reflexões,
Saudades, emoções,
Sentimentos.
Indiscutivelmente minha vida,
Eu e você: Sempre.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
sexta-feira, 20 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
"Tem coisas que a gente opta por sentir ou não
independente da conjugação do verbo viver...
Assim como o amor...
a gente ama simplesmente por amar.
A gente quer ter por perto
cuida, mimar, observar,
sentir pertinho do coração.
O meu amor se resume a isso
um bem querer sem tamanho
que não cabe dentro de mim
mesmo guardado em silêncio."
segunda-feira, 9 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
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Sobre o tempo
As horas são as mesmas... os dias também o que mudou foram as pessoas, a vida. A vida que antes era pacata e organizada no inteiror, hoje é completamente imprevisível e tecnologicamente alucinante. Evidentimente que não se pode “desfirtar um ovo”, nem começar a vida de novo, mas, se tivesse essa oportunidade, certamente faria algumas coisas diferentes. Assim, essa impressão de que os dias passam voando não me causaria tanta dor.
Há décadas a rotina do homem era esquematizada quase que de maneira uniforme, morasse ele em Porto Alegre ou no interior. Ambos os homens (urbano e agricultor) saíam pela manhã para trabalhar, um no escritório, o outro na lavoura, ao meio dia retornavam a casa para almoçar com a esposa, filhos e seguiam novamente para o trabalho, e ao final da tarde retornavam mais uma vez para suas casas.
Agora, nos anos dois mil, por questões como trabalho e tecnologia, as horas do dia parecem passar voando. Diferente daqueles homens que trabalhavam fora nas décadas anteriores e ao meio dia retornavam ao lar para a refeição com a família, hoje ele come fora, pois, a esposa e os filhos também trabalham. E as horas em família que antes eram gastas com conversas (antigamente tevê, rádio eram artigos de luxo e o DVD e o computador eram apenas “embriões”) e nos finais de semana com passeios ao ar livre, hoje são atividades tecnológicas. E parece incrível como duas ou três hors assistindo um filme ou acessando a internet parecem segundos, enquanto que esse mesmo tempo na fila de um banco parece a eternidade.
E hoje pensando na trajetória da vida através das décadas, acredito que essa impressão de horas aladas vem da má distribuição que fazemos ao longo do dia. Eu, além das hors de trabalho e estudo, gostaria de ter mais algunas momentos disponíveis para ver amigos, descançar. Mas, infelizmente esse mundo globalizado parece nos impor uma rotina maçante e nos fazer optar entre “viver” (prazer) e “sobreviver” (trabalho/responsabilidade), como se não fosse possível compartilhar das duas coisas.
Acredito que o mal que nos aprisiona ao relógio é saber que todos os dias teremos de seguir a rotina do sobreviver, enquanto vemos a vida passar diante nossos olhos como espectadores. E quando nos damos conta percebemos que disperdiçamos a vida planejando, pensando em acumular fortuna, trabalhando freneticamente para ter o carro do ano, a casa mais bonita da rua, esperando momentos sublimes, fantásticos como ganhas na mega-sena, um amor de arrebatar caído do céu (estilo Uma linda mulher). Essa espera, esses planos, não nos trarão felicidade futuramente; apenas a certeza de horas e dias perdidos no plano dos sonhos.
Eu que já vi minutos se transformarem em infinitas horas de angústia e dor na espera de uma resposta as oncologista, sei que a vida é bem mais do que eu e inúmeras pessoas fizemos até o momento. E com meus pensamentos e posicionamentos hora retrógrados-éticos, hora hippies-libertadores talvez não more em uma casa linda como as de Copacabana e meu carro seja o transporte coletivo da Cidade. Mas, sei que a única coisa certa em nossas vidas d

*Texto elaborado para a disciplina de Prática IV(Produção Textual)Fapa 2007/2
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Identidade
Para iniciar o texto vale lembrar uma célebre frase de Pessoa: “minha pátria é minha língua”. Mas, em tempos de mensalões e crises aéreas entre outras crises permanentes, ocultadas por uma retrograda reforma ortográfica é difícil pensar em conceitos de pátria.
Há anos às margens do Ipiranga foi pronunciada a frase qye parecia ter nos apartado definitivamente de Portugal: “independência ou morte”. Na verdade nem uma coisa, nem outra, os países que integram a comunidade lusófona parecem querer restabelecer os laços afetivos que os unem a grande e evoluída Portugal.
Parte do poder do Império Português sobre suas colônias se desfez, o único vestígio que permanece é a língua. No entando, essa língua foi assumindo cara, cultura, acentos, sotaques das antigas colônias e se distanciando da língua de Camões. Porém, a atual proposta de unificação da língua que busca apenas lucros editoriais não observa essas diferenças. Afinal, apenas 1% das palavras sofrerá alteração. Pois bem, teremos gastos infindáveis para atualizar bibliotecas com livros e gramáticas reformadas, tudo em função de 1% das palavras, é “muito barulho por nada” (Shakespeare).
Entre os argumentos utilizados a favor da reforma ortográfica esta o fato de não haver mais a necessidade de serem traduzidos livros de literatura em língua portuguesa. Ai fico pensando, no Brasil 75% da população é de analfabetos funcionais, nos outros 25% pessoas com um nível intelectual um pouco mais elevado (e aqui estamos nós), Então, me pergunto, quantos de nós já lemos Graciliano Ramos, José de Alencar, Machado de Assis (ler pelo simples hábito da leitura como o de apertar um botão de controle remoto e não ler pois está nas leituras obrigatórias da Federal)? Provavelmente à parte da população que integra os 75% nem sabe que são esses escritores brasileiros. E se não conhecemos o que é daqui, o que nos faz pensar que através da reforma ortografica teremos interresse em ler Saramago, Mia Couto e outros. E falando em conhecimentos literários e culturais menciono a gafe do nosso Ministro da Comunicação (Franklin Martins), que em seu primeiro discurso citou a frase “viver é perigoso”, como sendo de Riboaldo (Guimarães Rosa), quando na verdade é uma das frases enigmáticas de Mrs Dalloway (Vírginia Woolf).
Acredito que antes de tornarmos a literatura de línguas portuguesa algo universal para a comunidade lusófona é preciso ver se essa é a necessidade real da população. No Brasil existem inúmeras necessidades socias que merecem maior destaque nas páginas dos jornais, mas q
ue perderam espaço para a divulgação da reforma ortográfica. Ao invés de ler sobre se vou escrever lingüística com ou sem trema, prefiro ler a realidade impressa nas páginas do país, com ou sem reforma ortográfica, quero saber o que será feito pelas pessoas que morrem de fome no nordeste, com as famílias que são vitimadas todos os dias com balas perdidas nas ruas do Rio de janeiro (enquanto os soldados brasileiros estão socados no Haiti), e quantas pessoas mais irão morrer aguardando atendimento nas filas dos hospitais.
Enfim, acredito que não adianta nada “dar bolacha pra quem não tem dentadura”. É preciso ensinar e dar condições básicas de vida para a população, de maneira que tenha a oportunidade de gozar dos benefícios da literatura. Educar é fundamental para que os nossos futuros leitores não saiam citando Woolf como se fosse Guimarães ou pior, reproduzindo a infeliz metáfora do atual presidente (Lula): “qualquer analfabeto do planeta pode cavar uma covinha e plantar um pé de petróleo”. Se para FP pátria é lígua, para mim pátria é educar o povo (pois, não se chega a língua sem educação). Mas, se educamos o povo, como iremos colocar os políticos corruptos no poder?
*Texto elaborado para a disciplina de Prática IV(Produção Textual)Fapa 2007/2
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Enfim, acredito que não adianta nada “dar bolacha pra quem não tem dentadura”. É preciso ensinar e dar condições básicas de vida para a população, de maneira que tenha a oportunidade de gozar dos benefícios da literatura. Educar é fundamental para que os nossos futuros leitores não saiam citando Woolf como se fosse Guimarães ou pior, reproduzindo a infeliz metáfora do atual presidente (Lula): “qualquer analfabeto do planeta pode cavar uma covinha e plantar um pé de petróleo”. Se para FP pátria é lígua, para mim pátria é educar o povo (pois, não se chega a língua sem educação). Mas, se educamos o povo, como iremos colocar os políticos corruptos no poder?
*Texto elaborado para a disciplina de Prática IV(Produção Textual)Fapa 2007/2
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sexta-feira, 28 de março de 2008

Soneto ao encanto
(a Fernando Viegas)
A negra terra espelhou a branca nuvem
A negra terra espelhou a branca nuvem
que entre os pobres mortais veio habitar
os que dispersos observam se confundem
o dívino na terra não deve morar.
Estas lindas esmeraldas que luzem
Estas lindas esmeraldas que luzem
conseguem belas estrelas ofuscar
as límpidas águas do mar refletem
pedras raras que não cansam de encantar.
Entre o céu e a terra fazem a ponte
Entre o céu e a terra fazem a ponte
num silêncio tocante de uma prece
seu olhar e sorriso cativante.
Não há quem tenha visto e passe inerte
Não há quem tenha visto e passe inerte
pela beleza entalhada em tua face
és humano, deus, um ser celeste.
domingo, 2 de março de 2008
Já cantava cassia Eller: " mudaram as estações... nada mudou"...
E é com base nesse fragmento musical que vejo a vida passar todos
os dias diante de meus olhos.
Manhãs coloridas ou cinzentas.
Dias de sol ou chuva.
Trabalho e estudo.
Contas a pagar, comida pra fazer, roupa pra lavar.
Comer e Dormir, levantar e mais uma vez... andar...circular.
Todo dia, todos os meses e todas as estações são iguas, SEMPRE!
E é com base nesse fragmento musical que vejo a vida passar todos
os dias diante de meus olhos.
Manhãs coloridas ou cinzentas.
Dias de sol ou chuva.
Trabalho e estudo.
Contas a pagar, comida pra fazer, roupa pra lavar.
Comer e Dormir, levantar e mais uma vez... andar...circular.
Todo dia, todos os meses e todas as estações são iguas, SEMPRE!
sábado, 5 de janeiro de 2008
Ele precisa ser livre
Quando conheceu a beleza... soube que havia nascido eternamente para amar. Para amar, viu... e não para ter uma dessas sensações modernas, frívolas do momento, para morrer de amor. Mas, pra morrer mesmo, aos moldes da juventude romântica embriagada na mais
singela poesia de Álvares de Azevedo e Lord Byron.
Como demonstrar tamanho sentimento perto do conceito ocidental de amor, livre, libertário, transgressor, de amor que nada tem para dar e nem receber. Como amar, sem ser amada?! Dúvida cruel, nada quer dar sem receber em troca.
Ou pior, amar o amor que ama mais a si mesmo que o próprio amor. Muito confuso tanto amor na vida dela, mas é assim, ela tem vários amores: o cachorro, o colega de serviço, a vista do parque, o pássaro que canta em sua janela, a roupa nova, um bom jantar. Ah... mas faltam algumas coisas: muito espaço na cama de casal, um banheiro individual, uma tevê privada e inúmeros dias de eterno solilóquio. Pobre essa nossa amiga, ela que tanto quis ter o amor, egoísta, ignorou que o amor precisa ser livre.

Como demonstrar tamanho sentimento perto do conceito ocidental de amor, livre, libertário, transgressor, de amor que nada tem para dar e nem receber. Como amar, sem ser amada?! Dúvida cruel, nada quer dar sem receber em troca.
Ou pior, amar o amor que ama mais a si mesmo que o próprio amor. Muito confuso tanto amor na vida dela, mas é assim, ela tem vários amores: o cachorro, o colega de serviço, a vista do parque, o pássaro que canta em sua janela, a roupa nova, um bom jantar. Ah... mas faltam algumas coisas: muito espaço na cama de casal, um banheiro individual, uma tevê privada e inúmeros dias de eterno solilóquio. Pobre essa nossa amiga, ela que tanto quis ter o amor, egoísta, ignorou que o amor precisa ser livre.
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